Dieta e rotina diária de exercícios já não bastam. Em busca de um corpo definido e com pouca gordura, muitas mulheres passaram a recorrer a implantes subcutâneos de hormônios.
É nas academias de ginástica que a mania se espalha. Vendo no aparelho ao lado uma mulher com a imagem considerada ideal e com força de fazer inveja, inevitável perguntar a receita e ir atrás do milagre. Mas se a tática para algumas têm o efeito esperado, para outras traz consequências desastrosas.
"Virou uma febre: todas querem ter o corpo das chipadas, como são chamadas as mulheres que colocam os implantes", conta uma publicitária de Brasília de 22 anos que não quis ter seu nome revelado. Há um ano e meio, ela resolveu aderir à técnica. Nos primeiros meses, tudo correu como esperado: mais músculos, menos gordura. Mas bastou ela ter de fazer uma cirurgia para tudo desandar.
Passado um ano, ela estava às voltas como um grave problema de pele, queda de cabelo, vários quilos a mais e o rosto irreconhecível de tão inchado. Nesse meio tempo, duas idas ao médico responsável pela colocação do implante. "Ele pedia para eu ter paciência, mudou a dosagem, mas desisti de esperar. Tudo que ganhei nesse período foram três cicatrizes e muita dor de cabeça."
Sob a pele. Especialista em nutrição esportiva e metabolismo em Brasília, Clayton Neves Camargos diz ter aumentado o número de pessoas que chegam a seu consultório reclamando dos efeitos do hormônio. Principalmente mulheres. "O equilíbrio hormonal se rompe, problemas até então nunca imaginados aparecem. Além disso, não sabemos qual o efeito do uso dessas drogas a longo prazo", observa.
Inicialmente indicada por um grupo de médicos para mulheres que tentavam fugir da tensão pré-menstrual, a técnica consiste em colocar embaixo da pele pequenas cânulas que secretam uma dosagem de hormônios suficiente para provocar a interrupção do ciclo menstrual.
Depois de um tempo, notando que algumas mulheres ganhavam mais facilmente músculos e ficavam bem dispostas, a técnica passou a ser usada para estética. Entre os hormônios usados está a testosterona, conhecido como masculino, mas que também é encontrado, em menor quantidade, nas mulheres.
"O uso da testosterona é importante em casos específicos: mulheres com baixa produção, principalmente no período pós-menopausa", diz o ginecologista Jefferson Drezett. "Com finalidade estética, não recomendo. Os efeitos colaterais são muitos." Entre eles, alteração na voz e no sono e aumento de risco de doenças cardiovasculares.
Três tipos de implantes hormonais estão registrados na Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa). Todos com finalidades precisas, longe da questão estética. O fato de um médico prescrever a droga apenas para ganho de massa muscular não caracteriza uma infração. Mas, segundo a agência, o uso off label (que vai além daquele determinado em bula) é feito por conta e risco do profissional que o prescreve. Se estiver incorreto, ele pode eventualmente caracterizar erro médico.
O blog vai trazer conteúdo de diversos temas da área de Educação física. Destinado a todos os profissionais da saúde e também pessoas que buscam conhecimento. Com uma linguagem simples e objetiva vamos tentar colocar a disposição dos visitantes materiais atualizados.

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sexta-feira, 30 de setembro de 2011
quinta-feira, 29 de setembro de 2011
Fisiologia do Exercício - Obras sugerida

Autor : Fox - Bowers - Foss
Rio de Janeiro - Ed. Guanabara Koogan - 1991

Autores: Merle L. Foss e Steven J. Keteyian
Rio de Janeiro - Ed. Guanabara Koogan - 2000

Autor - J. Weineck
São Paulo - Ed. Manole - 2000

Autor: Michael E. Houston
São Paulo - Editora Roca - 2001

Autores : Ron Maughan, Micheael Gleeson e Paul L. Greenhaff
São Paulo - Manole - 2000

Autor : Michael L. Pollock , Ph. D e outros
Rio de Janeiro - Medsi - 1993

Autores : Nadeau ; Péronnet e Col
São Paulo - Manole - 1985

Autor : Paulo de Tarso V. Farinatti e Walace David Monteiro
Rio de Janeiro - Sprint - 1994

Autor : Stegemann J.

Autor : Mário Carvalho Pini
Rio de Janeiro - Ed. Guanabara Koogan

Autor : Araújo, Leite e Barros

Autores: Jack H. Wilmore e David L. Costill
São Paulo - Manole - 2001

Autores: Scott K. Powers e Edward T. Howley
São Paulo - Manole - 2000

Autores : William D. Mcardle Frank I. Katch Victor L. Katch
Rio de Janeiro - Ed. Guanabara Koogan - 1998

Autor : Paulo Fernando Leite
São Paulo - Ed. Robe - 2000

Autores : William D. McArdle, Frank I. Katck e Victor L. Katch
Rio de Janeiro - Guanabara Koogan - 2002

Autores : Nabil Ghorayeb e Turibio Barros
São Paulo - Atheneu - 1999

Autores : Robert A. Robergs e Scott O. Roberts
São Paulo - Phorte Editora - 2002

Autores: George L. Sackheim e Dennis D. Lehman
São Paulo - Manole - 2001

Autor : Astrand - Per-Olof - Rodahl
Rio de Janeiro - Ed. Guanabara Koogan - 1987
Estagios do desenvolvimento motor
Estágio inicial: representa a primeira meta orientada
da criança na tentativa de executar um padrão de movimento fundamental. A
integração dos movimentos espaciais e temporais são pobres. Tipicamente os
movimentos locomotores, manipulativos e estabilizadores de crianças de dois
anos de idade estão no nível inicial.

Estágio elementar: envolve maior controle e melhor coordenação rítmica dos movimentos fundamentais. Segundo o autor, crianças de desenvolvimento normal tendem a avançar para o estágio elementar através do processo de maturação, embora alguns indivíduos não conseguem desenvolver além do estágio elementar em muitos padrões de movimento, e permanecem nesse estágio por toda a vida.

Estágio maduro: é caracterizado como mecanicamente eficiente, coordenado, e de execução controlada. Tipicamente as crianças tem potencial de desenvolvimento para estar no estágio maduro perto do 5 ou 6 anos, na maioria das habilidades fundamentais.
FONTE: Gallahue (1989).
Professor: Fabio Rodrigues
Estágio elementar: envolve maior controle e melhor coordenação rítmica dos movimentos fundamentais. Segundo o autor, crianças de desenvolvimento normal tendem a avançar para o estágio elementar através do processo de maturação, embora alguns indivíduos não conseguem desenvolver além do estágio elementar em muitos padrões de movimento, e permanecem nesse estágio por toda a vida.
Estágio maduro: é caracterizado como mecanicamente eficiente, coordenado, e de execução controlada. Tipicamente as crianças tem potencial de desenvolvimento para estar no estágio maduro perto do 5 ou 6 anos, na maioria das habilidades fundamentais.
FONTE: Gallahue (1989).
Professor: Fabio Rodrigues
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