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sexta-feira, 18 de novembro de 2011

Crianças têm capacidade natural de se reconciliarem após brigas, diz estudo

 Ao contrário dos adultos, as crianças têm uma capacidade natural de se reconciliar após uma disputa, contanto que façam parte do mesmo grupo.

É o que afirma uma pesquisa realizada por um grupo de antropólogos da Academia Russa de Ciências, coordenada por Marina Butovskaya, em que foi estudado o comportamento das crianças de 6 anos, em média. Segundo o estudo, é raríssimo que antes da adolescência se formem inimizades estáveis se os pequenos compartilham o mesmo território – classe, time de futebol ou o pátio do prédio onde vivem.

Elas costumam reatar a amizade espontaneamente, sem carregar consigo rancores ou ressentimentos. E se um adulto fizer uma intervenção as coisas podem piorar, porque os protagonistas da briga sentem que ela foi mais grave do que realmente é, já que despertou a atenção de alguém “grande”.

Pesquisadores russos também descobriram uma diferença interessante entre meninos e meninas: os primeiros tendem a elevar o próprio status no grupo dando razão ao mais forte; já as meninas se preocupam mais em reconciliar os adversários e ajudam os mais fragilizados.

Após os 6 anos as crianças começam a absorver os modelos culturais dos adultos, por isso não é estranho notar essas diferenças, principalmente em uma sociedade como a russa, na qual os homens são machistas e as mulheres, particularmente dispostas a prestar solidariedade.


Professor: Fabio Rodrigues
FONTE: Mente e Cerebro

Computador responde se você está sentindo dor ou não Equipamento poderá mensurar a intensidade da dor.

Cientistas da Universidade de Stanford (EUA) deram um primeiro passo importante para o desenvolvimento de uma ferramenta de diagnóstico da dor.

Uma das informações mais necessárias, mas mais difíceis de se obter em grande parte dos tratamentos é a intensidade da dor.
Os médicos dependem do auto-relato dos pacientes, mas é praticamente impossível comparar o relato de dor de uma pessoa com o de outra.
E há mais complicadores: uma pesquisa recente mostrou que os profissionais de saúde acreditam que pacientes antipáticos sentem menos dor.

Dor no cérebro
A nova ferramenta usa padrões de atividade cerebral para dar uma avaliação fisiologicamente objetiva da intensidade da dor.
Os cientistas usaram sofisticados algoritmos de computador para analisar automaticamente exames de ressonância magnética funcional do cérebro dos pacientes.
A técnica previu com precisão a dor induzida por calor em 81% dos casos em indivíduos saudáveis, de acordo com um estudo publicado na revista científica PLoS ONE.

Detector de dor
"As pessoas veem procurando por um detector de dor há muito tempo," disse o anestesista Sean Mackey, coordenador da pesquisa. "Estamos esperançosos de que possamos usar essa tecnologia para uma melhor detecção e um melhor tratamento da dor crônica."
Os pesquisadores ressaltam que novos estudos são necessários para determinar se o método funciona para medir outros tipos de dor, como a dor crônica, e se ele pode distinguir com precisão entre a dor e outros estados que despertam emoções, como a ansiedade ou a depressão.
A cautela é necessária, porque pesquisas mostram que mesmo palavras podem acionar os circuitos cerebrais da dor.

Professor: Fabio Rodrigues
FONTE: Diario da saúde