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quinta-feira, 27 de outubro de 2011

POR QUE É IMPOSSÍVEL ESPIRRAR DE OLHOS ABERTOS? EFEITOS SOBRE AS ATIVIDADE FÍSICAS

    Você já pensou que sempre quando espira você tende a fechar os olhos?       Pois bem se nunca analisou comece a prestar atenção. Mas afinal por que  isso? O que acontece com nosso corpo quando espiramos ou tossimos?
Tentando responder estas perguntas fomos a literatura para buscar embasamento teórico.
Segundo (VILELA, 2011), Os brônquios e a traquéia são tão sensíveis a um toque leve, que quantidades mínimas de material estranho ou substâncias que causam irritação iniciam o reflexo da tosse. Impulsos nervosos aferentes passam das vias respiratórias (principalmente pelo nervo vago) ao bulbo (medula oblonga), onde uma seqüência automática de eventos é disparada por circuitos neuronais locais, causando os seguintes efeitos:
- inspiração de até 2,5 litros de ar;
- fechamento da epiglote e das cordas vocais para aprisionar o ar no interior dos pulmões;
- contração forte dos músculos abdominais e dos músculos intercostais internos, empurrando o diafragma e provocando aumento rápido de pressão nos pulmões (de 100 mmHg ou mais);
- abertura súbita das cordas vocais e da epiglote e liberação do ar dos pulmões sob alta pressão.
Desta forma, o ar que é expelido de forma explosiva dos pulmões para o exterior se move tão rapidamente que carrega consigo qualquer material estranho que esteja presente nos brônquios e na traquéia.
Quando estiver fazendo sua caminhada, ou corrida deve tomar cuidado pois em simples espiro pode prejudicá-lo, causando ate mesmo um acidente inesperado. Mas por que é impossível espirar de olhos abertos?
Ainda Vilela; Diz que:
Tirando o mito primeiro: não é porque os olhos podem sair da órbita que os fechamos ao espirrar (UFA)!
Quando uma partícula estranha entra no corpo pelas vias nasais, estimula os receptores locais que, por meio do nervo trigêmio (que coordena os movimentos da face), avisam o tronco encefálico que é hora de entrar em ação.
Ao receber a mensagem, o tronco encefálico reage imediatamente à invasão, gerando uma série de impulso motores que contraem o abdômen, o tórax e o diafragma, até chegar ao nervo facial.
Os reflexos que chegam ao nervo facial também desencadeiam movimentos para expulsar a partícula estranha. Essas contrações atingem diversos músculos da face, incluindo o músculo orbicular, que controla o abrir e o fechar dos olhos. Como resultado de todo esse esforço,  fechamos os olhos.

Professor: Fabio Rodrigues
FONTE:Apud, (Vilela, 2011).

MAQUINA PERFEITA - CORPO HUMANO











DEUS É FORA DE SERIO!!

Osteoartrite nos Joelhos - Efeitos dos Exercícios Físicos. Uma revisão de literatura.

  Vários autores como Pozzi (1998), Camanho (2001), Rosa (2000), Coimbra (2003) conceituam a artrite femorotibial como um processo inflamatório e degenerativo que atinge as articulações diartrodiais, com evolução e desgaste da cartilagem que perde sua viscoelasticidade e brilho, ficando opaca e dando origem a focos de amolecimento e fibrilação com conseqüente exposição do osso subcondral e formação de osteófitos e deformidades.
Rosa (2000), cita como tratamento o controle de peso, diminuição do estresse articular, conservador e cirúrgico.
    Camanho (2001) cita além das intervenções cirúrgicas como osteotomias, artroscopia com uso da radiofreqüência para retirada da cartilagem doente e estimulação da formação da fibrocartilagem, cultura de condrócitos e tratamento conservador com controle de peso, diminuição do stress articular e reforço muscular, a mosaicoplastia. Esta é descrita por Hangody (1996), que se baseia no fato de retirar enxerto da cartilagem sadia e implantá-la no local comprometido, para lesões menores de 2cm em indivíduos de até 45 anos, e que, recentes avanços tem demonstrado que a resolução da artrose de joelho poderá ser por meios biológicos e não cirúrgicos.
Para Biasoli (2003), a escolha da modalidade da reabilitação física depende de fatores a ser considerados individualmente, sendo os exercícios isométricos para situações de repouso prolongado e dor, produzindo força muscular e retardando a atrofia; já os isotônicos realizados de forma concêntrica ou excêntrica, com níveis variados de carga e velocidade, em situações de ausência de dor e pouco desgaste articular, sendo mais efetivos no ganho de massa muscular, resistência e equilíbrio. Os isocinéticos são usados em equipamentos especializados e também produzem aumento de massa muscular e resistência; sendo todos eles continuamente ajustados de acordo com a necessidade e limite do paciente.
  Zawadski e Vagetti (2005), cita em seu estudo realizado com idosos, a musculação como prática de exercícios que evita e atenua os problemas de saúde como artrose, além de melhorar o sistema cardiovascular, beneficiando o paciente de uma forma geral desde aqueles que possuem alguma patologia aos que não apresentam queixa de saúde, evitando problemas futuros e retardando o surgimento de complicações. Salienta também que, exercícios corretamente prescritos e orientados, desempenham importante papel na prevenção, conservação e recuperação da capacidade funcional.
Professor: Fabio Rodrigues
FONTE: Revisão de literatura, Fabio Apud (NETO, 2004).