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quinta-feira, 22 de março de 2012

Alongamento domiciliar

Sentada (o) - Posterior da Coxa

 Na cadeira -  Lombar Quadricps Lateral



Oblíquo Esterno

 Biceps Braquial.

Professor: Fabio Rodrigues

Ciclistas inalam mais carbono do que pedestres em grandes cidades

Estudo aponta que ciclistas estão mais propensos a lesões pulmonares do que pedestres
Pessoas que percorrem as ruas de Londres e de outras grandes cidades têm níveis mais altos de carbono em suas células das vias aéreas, afirmam especialistas do Reino Unido.
Pesquisa realizada pela London School of Medicine sugere que ciclistas inalam mais carbono negro do que os pedestres, o que pode causar danos aos pulmões.
A combustão de combustíveis fósseis resulta na geração de um grande número de partículas inaláveis ??de fuligem (carbono preto). Há evidências crescentes de que a inalação de partículas de negro de fumo está associada a uma ampla gama de efeitos para a saúde - incluindo ataques cardíacos e redução da função pulmonar.
Pesquisadores, liderados pelo professor Jonathan Grigg da Barts e da London School of Medicine testaram a hipótese de que os ciclistas têm maior exposição pessoal ao negro de fumo.
Para testar esta teoria, o estudo comparou a dose de negro de fumo nos pulmões de ciclistas e pedestres. Para medir a dose de pulmão, os pesquisadores coletaram uma amostra de uma célula das vias aéreas inferiores chamada macrófago das vias aéreas - uma célula especializada, que fica na superfície das vias aéreas e absorve materiais estranhos ao organismo.
Os pesquisadores coletaram amostras de escarro de cinco adultos que andam regularmente de bicicleta, usando-a para trabalhar em Londres e cinco pedestres. Foi analisada a quantidade de negro de carbono encontrada nos macrófagos suas vias aéreas. Todos os participantes do estudo eram não-fumantes saudáveis com idades entre 18 e 40 anos.
Os resultados mostraram que nesta pequena amostra, os ciclistas têm de duas a três vezes mais carbono em seus pulmões, quando comparado com os pedestres. A probabilidade de que essa diferença ocorrer por acaso é menos de 1 em 100.
Dr Chinedu Nwokoro, um dos pesquisadores do estudo e um ciclista ativo, disse: "Os resultados deste estudo demonstraram que o ciclismo em uma grande cidade européia aumenta a exposição ao negro de carbono. Isto pode ser devido a uma série de fatores, incluindo o fato de que os ciclistas respirarem mais profundamente e em um ritmo mais rápido do que os pedestres. Nossos dados sugerem fortemente que a exposição pessoal ao negro de carbono deve ser considerada quando no planejamento de ciclismo. Se ciclismo for praticado por indivíduos saudáveis ??é, em si associada a efeitos adversos à saúde está sendo avaliado em um estudo mais amplo já em curso."

24 alimentos que ajudam a hidratar o corpo

 É importante ter em mente que somente 10% da necessidade diária de líquido pode vir dos alimentos.
Já é certo que tomar água faz parte da lista de prioridades para manter o corpo em perfeito funcionamento, já que 70% do organismo são compostos dela. No entanto, o que muitos não sabem é que os alimentos podem ser bons aliados nesta tarefa.
A melancia, por exemplo, possui 92% de água, a abóbora cozida, 86,4%, e agrião cru, 93,9% e assim por diante. "A água é insubstituível, porém ingerir alimentos que contenham grande quantidade dela em sua composição, como melancia e melão, ajuda a equilibrar a hidratação do organismo", afirma a nutricionista Gabriella Pereira da academia SettCoaching.

Para que não haja confusão e as pessoas deixem de beber água, a nutricionista Evelyn Conti, do Spa Sorocaba, avisa que somente 10% do total do líquido pode ser substituído pelos alimentos.

Os crus oferecem grande quantidade de água. Além disso, possuem fibras, que somadas à água, tornam-se uma excelente combinação para auxiliar na queima de gordura, aceleração do intestino e manutenção de um metabolismo saudável. De acordo com a nutricionista funcional Camila Borduqui, da Clínica de Estética Dr. Alan Landecker, os grãos aumentam a quantidade de água após o cozimento. "Cerca de 100 g de feijão carioca cru, por exemplo, contém 14% de água. Após o cozimento, a mesma quantidade possui para 82,3%", afirmou a especialista.
A seguir veja uma lista de 24 alimentos e suas respectivas quantidades de água,de acordo com as especialistas entrevistadas.
Abacate cru - 83,8% de água, lipídeos, carboidratos, fibras, cálcio magnésio, manganês, fósforo, potássio, cobre, zinco, riboflavina e vitamina C.
Açaí polpa congelada - 88,7% de água, lipídeos, carboidratos, fibras, cálcio, magnésio, manganês, fosforo, potássio, cobre, zinco, riboflavina e piridoxina.
Arroz integral cozido - Esse alimento possui cerca de 70,1% de água, além de conter carboidratos, fibras (que ajudam a saciar a fome e colaboram no funcionamento do intestino), fósforo, potássio, manganês, cobre, zinco, tiamina e piridoxina.
Abóbora cozida - Possui em sua composição 86,4% de água. O legume na versão cozida é rico em potássio (que ajuda no batimento cardíaco e no bom funcionamento dos músculos), fósforo e fibras.
Abobrinha italiana - Tem 93,9% de água em sua composição, além de possuir fósforo e potássio.
Acerola crua - A fruta possui 90,5% de água, carotenoides (são os precursores da vitamina A que, entre outras funções, atuam diretamente na respiração celular e sintetiza pigmentos da retina), ccarboidratos, fibras, cálcio, magnésio, fósforo, potássio, cobre, zinco, riboflavina, niacina e vitamina C.
Agrião cru - Tem também grande quantidade de água, cerca de 93,9%. Contém cálcio, que ajuda no fortalecimento dos ossos, potássio, vitamina C e fósforo.
Banana-prata - Além de deliciosa, possui 71,9% de água, carboidratos, fibras, magnésio, manganês, fósforo, potássio, cobre, zinco, riboflavina, piridoxina e vitamina C.
Batata inglesa cozida - Possui em sua composição 86,4% de água, além de carboidratos (que colaboram para fornecer energia ao organismo), fósforo e potássio.
Brócolis cozido - A verdura na sua versão cozida possui 92,6% de água, além de fibras, cálcio, magnésio, fósforo, potássio e vitamina C.
Cenoura crua - O legume possui 90,1% de água em sua composição, além de carboidratos, fibras, cálcio, magnésio, fósforo e potássio.
Couve manteiga crua - Tem 90,9% de água, além de fibras, cálcio, magnésio, fósforo, potássio, niacina e vitamina C.
Couve-flor cozida - 94,3% de água, fibras, fósforo, potássio e vitamina C.
Espinafre cru - Possui 94% de água em sua composição, além de proteínas, carboidratos, fibras, cálcio, magnésio, manganês, fósforo, ferro, sódio, potássio, cobre, zinco, carotenoides, tiamina, riboflavina, piridoxina e vitamina C.
Feijão carioca cozido - Tem 80,4% de água e mais proteínas, carboidratos, fibras, cálcio, magnésio, manganês, fósforo, ferro, sódio, potássio, cobre, zinco, tiamina, piridoxina e niacina.
Filé de peixe abadejo grelhado - O peixe, além de saudável e mais leve que a carne vermelha, possui 71% de água, além de proteína, cálcio, magnésio, fósforo, sódio, potássio, zinco, retinol e tiamina.
Kiwi - Tem 84% de água em sua composição, além de vitaminas C, E, B6, niacina, potássio, zero de colesterol e efeitos antiinflamatórios, antioxidantes e anticancerígenos.
Laranja-pera - A fruta possui 89,6% de água, carboidratos, cálcio, magnésio, manganês, fosforo, potássio, cobre, zinco, tiamina, riboflavina, piridoxina e vitamina C (boa para ajudar a combater a gripe).
Manga crua - A saborosa fruta possui 82,3% de água, além de carboidratos, fibras, cálcio, magnésio, manganês, fósforo, potássio, cobre, zinco, carotenoides, tiamina, riboflavina, piridoxina e vitamina C.
Melancia - Da mesma família do melão, é uma fruta que possui 92% de água. Além de refrescante e doce, possui, entre vários nutrientes, o licopeno e glutationa, responsáveis por proteger o organismo contra a oxidação celular.
Mexerica morgote - Tem 83,7% de água e mais carboidratos, fibras, cálcio, magnésio, manganês (ajuda a desacelerar o envelhecimento), fósforo, potássio, cobre, zinco, timina, riboflavina, piridoxina e vitamina C.
Pepino cru - Possui 96,8% de água, além de fósforo e potássio.
Pimentão amarelo cru - Tem 91,9% de água, fibras, cálcio, magnésio, fósforo, potássio, vitamina C, cobre, zinco, tiamina, riboflavina, piridoxina e carotenoides.
Tomate cru com semente - Contém 95,1% de água, além de fibras, magnésio, manganês, fósforo, potássio, cobre, zinco, tiamina, piridoxina, vitamina C e carotenoides. Ainda é rico em licopeno, que ajuda a combater os radicais livres do organismo.
Professor: Fabio Rodrigues
FONTE: http://www.educacaofisica.com.br/index.php/nutricao-hidratacao/21390-24-alimentos-que-ajudam-a-hidratar-o-corpo

Consumir sal faz mal?

A maior recomendação de médicos e nutricionistas deveria ser a de a pessoa regularmente acompanhar seus valores de pressão arterial, não o consumo de sal ou sódio.
Na nutrição poucas coisas são realmente tão mal comprovadas como a quantidade adequada de nutrientes a se consumir. Na falta do que seja adequado, passaram a estabelecer quantidades ditas “seguras” deles. Mas mesmo essas quantidades seguras carecem de comprovação. O sal é um dos maiores exemplos.
O preconizado hoje está na casa dos seis gramas por dia (2400mg de sódio), mas a população ocidental consome algo perto de dez gramas por dia. Isto faz algum mal?

Por incrível que pareça, não sabemos. Pior: muito provavelmente, consumir 0,6g, 16g ou 26g parece não ter efeitos importantes na nossa saúde. Mas por que a comunidade médica e de nutricionistas pede tanto cuidado com o consumo de sal?
Eles não sabem. Mas fingem saber. Nos anos 40, o médico Wallace Kempner criou uma dieta para cuidar de hipertensos. Aí começou o mito, porque esta dieta continha baixa quantidade de sódio.

Isso perpetuou um equívoco (como inúmeros outros duradouros na Medicina) ignorando que esta dieta também tinha outras particularidades, como ter baixa quantidade de gordura e muito potássio. E assim, gerações de médicos e nutricionistas caíram no incrível erro de replicar algo sem entender suas reais razões.
Culpado ou inocente
Se você perguntar a algum médico a razão de um hipertenso consumir pouco sal no hospital, talvez ele lhe diga que é porque o sal cria uma pequena elevação da pressão arterial. É verdade, mas isso nos sujeitos comuns acontece de forma muito tênue e por muito pouco tempo.
Sendo assim, a lógica de restringir o consumo de sal na população “normal”, aquela que não é sódio-sensível, é a mesma que basear o consumo de açúcar em indivíduos saudáveis baseado em populações de diabéticos. O grande problema é que não sabemos ainda identificar os sódio-sensíveis, sujeitos que devem consumir sal moderadamente, então optamos pela segurança de tentar tirar o sal da dieta de todo mundo.

Muito provavelmente esse grande equívoco médico de atacar o sal dure ainda algumas décadas. Inúmeros estudos e análises epidemiológicas mostram que não há relação válida entre hipertensão e alto consumo de sal, mas o mito já está impregnado.
A maior recomendação de médicos e nutricionistas deveria ser a de a pessoa regularmente acompanhar seus valores de pressão arterial, não o consumo de sal ou sódio. Por enquanto, ele foi injustamente condenado até que se prove o contrário. O sal, nada mais é que uma das provas que na medicina e na nutrição o veredito sai muitas vezes antes das evidências científicas.

Professor: Fabio Rodrigues
FONTE: http://www.educacaofisica.com.br/index.php/nutricao-hidratacao/21411-consumir-sal-faz-mal 

Cientistas descobrem o mínimo possível de atividade física para você entrar em forma

cientistas-descobrem-o-minimo-possivel-de-atividade-fisica-para-voce-entrar-em-formaSe alguém disser que, quando se trata de exercício, você precisa fazer pouco mas sempre, diga que não: dá pra fazer pouco, se o exercício for bem intenso
      Nós todos sabemos que precisamos nos exercitar para ficarmos saudáveis e em boa forma, mas às vezes é difícil arranjar tempo para isso. Não se preocupe: cientistas descobriram o mínimo possível de exercício que você precisa fazer para entrar em forma. O New York Times informa que um grupo de pesquisadores está estudando saúde e bem-estar de forma completamente diferente, investigando o mínimo de exercício que realmente precisamos. E pelo visto, se você estiver disposto a se esforçar bastante durante o exercício, você provavelmente não precisa de tanto quanto imagina. A maioria dos esportistas de nível mundial se exercitam em intervalos: atividade física vigorosa, porém rápida, intercalada com períodos de repouso. Inspirados por isto, pesquisadores da McMaster University, no Canadá, desenvolveram uma versão de treinamento de alta intensidade com intervalos.

Ele envolve um minuto de exercício intenso – pedalar em bicicleta ergométrica ou correr – a cerca de 90% da batimento cardíaco máximo, seguido por um minuto de descanso. Assim, você repetiria o processo por dez vezes, ou seja, seriam 20 minutos de exercício (10 de atividade, 10 de descanso) a ser feito apenas duas vezes por semana. Mas será que duas sessões por semana deixam você em forma? Bem, apesar da natureza pouco frequente do exercício, os pesquisadores mostraram que, depois de semanas de prática, tanto voluntários fora de forma como pacientes com problemas cardíacos que participaram do estudo mostraram melhoras significativas na saúde e forma física. Os pesquisadores dizem que:

Um conjunto crescente de evidências demonstra que treinamentos de alta intensidade com intervalos pode servir como uma alternativa efetiva ao treinamento tradicional baseado em resistência, incluindo adaptações fisiológicas semelhantes ou mesmo superiores em indivíduos saudáveis e populações com doenças, pelo menos quando comparados em uma base de mesmo esforço.


Professor: Fabio Rodrigues
FONTE:http://www.educacaofisica.com.br/index.php/ciencia-ef/canais-cienciaef/medicina-esportiva-socorros/21143-cientistas-descobrem-o-minimo-possivel-de-atividade-fisica-para-voce-entrar-em-forma