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sábado, 22 de outubro de 2011

INTERCAMBIO - ESCOLAR

Intercambio - Basquete Escolar


Bom dia.

Gostaria de fazer um intercâmbio virtual de basquete com alunos de escolas de fora do Brasil.

Como: Via skype.

Entrariamos on-line e podemos fazer um campeonato de lances livres - cesta de três pontos - do meio da quadra etc.



Se vc é de fora do país e viu essa postagem, entre em contato.



personalfabyo@gmail.com
prof.fabyo@portalshalom.com.br


Baixos níveis de açúcar no sangue explicam por que obesos não resistem a impulsos alimentares. Queda de glucose no sangue ativa região do cérebro que regula a vontade de comer doces e lanches calóricos.

       Pesquisadores da Universidade Yale (EUA) desenvolveram um estudo com o objetivo de avaliar porque obesos têm mais dificuldades de controlar seus impulsos de consumir alimentos calóricos ou com muito açúcar.
       Quando pessoas de peso normal sentem fome, o organismo envia sinais ao cérebro que o informam que o corpo precisa de alimento. Quando essa necessidade é preenchida, o organismo se sente satisfeito e não volta a ativar o cérebro por esse motivo por aproximadamente 5 horas. Mas em pessoas obesas, o corpo pode sentir necessidade de comer apenas pouco tempo após já ter se alimentado.
        Em um experimento, os pesquisadores fizeram ressonâncias magnéticas em pessoas saudáveis, sendo que alguns indivíduos eram obesos. A ressonância mostrou que quando os níveis de glucose no sangue caem, a região do cérebro que regula impulsos não consegue controlar a vontade de que doces e lanches calóricos sejam consumidos. Uma comparação entre os resultados dos voluntários obesos e não obesos mostrou que em obesos esse impulso é especialmente forte.
         Outro resultado encontrado pelos pesquisadores mostra que em pessoas de peso normal, o desejo de comer alimentos calóricos desaparecia quando ela se alimentava e os níveis de açúcar no sangue se normalizavam. Já em pessoas acima do peso, o consumo de alimentos não reduzia o desejo. Isso pode indicar que em obesos, o mecanismo de restrição associado à glicose foi perdido, explicando porque essas pessoas sentem vontade de comer pouco tempo depois da última refeição.
         O estudo fornece informações que podem ajudar a compreensão do motivo pelo qual obesos com níveis flutuantes de açúcar no sangue têm mais dificuldades para resistirem a alimentos que podem ser prejudiciais à sua saúde e proporcionarem ganho de peso.
Professor: Fabio Rodrigues

Professora de Educação Física é eleita 'Educadora do Ano de 2011'

      Do lado de fora da estação Julio Prestes, frio e chuva fina davam um boas-vindas tipicamente paulistano aos mais de 1.200 convidados que chegavam à sala São Paulo, no coração da capital. Clima bem diferente os aguardava do lado de dentro: animação, orgulho e emoção deram o tom da maior premiação da Educação brasileira. Centenas de professores, gestores públicos e autoridades como o ministro da Educação, Fernando Haddad, o secretário estadual de Educação, Herman Woordwald e o secretário do município, Alexandre Schneider prestigiaram o evento. As estrelas da noite, entretanto, eram quase para contar nos dedos: uma coordenadora pedagógica e dez professores escolhidos como vencedores do   Prêmio Victor Civita – Educador Nota 10. Seus projetos, uma seleta do melhor ensino do país.


Escolhidos por 14 especialistas de diferentes áreas da Educação, os trabalhos vencedores destacaram-se dentro de um universo de 2.828 inscritos, enviados por professores de todas as regiões do Brasil. Um a um, os educadores vencedores eram anunciados pela atriz Denise Fraga, que conduziu a cerimônia. Em vídeos breves e tocantes, a plateia teve acesso a uma amostra dos onze projetos. Em cena, ideias transformadas em prática pedagógica eficaz, norteadas pela coerência nas sequências de atividades e processos avaliativos. No fim de cada projeção, a certeza de que as intenções cumpriram seu propósito. Geraram aprendizado.
        Já pelo fim da festa, à fruição do show de João Bosco somou-se um outro ingrediente já comum a cada edição do Prêmio: o suspense. Aos som dos primeiros acordes do violão, um grupo de seis pessoas precisou se retirar da sala. Seus nomes são referência no mundo da Educação: Maria Malta Campos, pesquisadora da Fundação Carlos Chagas; Nilson José Machado, professor da Faculdade de Educação da Universidade de São Paulo; Sofia Lerche Vieira, docente da Universidade Federal do Ceará; Sonia Madi, coordenadora da Olimpíada de Língua Portuguesa; Vera Placco, pesquisadora da Fundação Carlos Chagas e Ruy Aguiar, especialista de projetos do Fundo das Nações Unidas para a Infâcia (Unicef). Coube a eles a tarefa de escolher, entre os 11 finalistas, quem seria eleito Educador do Ano. “Em 2011, o conjunto de projetos esteve particularmente forte, motivo de orgulho para todos os envolvidos no processo”, afirma Regina Scarpa, presidente do júri coordenadora pedagógica da FVC.
        Às 22h30, a voz de Roberto Civita, presidente do conselho da Fundação Victor Civita pôs fim ao suspense. “Sem discurso. A educadora do ano é Fernanda Pedrosa de Paula”, representante de Minas Gerais, autora do projeto "Respeitável público: o circo na escola" que jogou luz ao trabalho de consciência corporal e inclusão de alunos com deficiência na Educação Física, com turmas de 4º e 5º anos. “Almejamos que a valorização do educador seja inerente à profissão de professor”, discursou, emocionada, enquanto a Sala São Paulo reconhecia o mérito de pé, aos aplausos.

Praticar exercícios é tão bom quanto tomar remédios para curar enxaqueca, destaca estudo. Estudo indica que os exercícios físicos têm a mesma eficiência que os remédios.

Para curar enxaquecas, médicos costumam indicar medicamentos como topiramato, que já provou ser eficaz para aliviar dores de cabeça. Mas uma outra opção poderá ser usado pelos profissionais, pois de acordo com estudo realizado pela Universidade de Gotemburgo, exercícios físicos têm a mesma eficiência que os remédios.
         A prática de atividades físicas já era indicada por alguns médicos, mas o estudo publicado na revista Cephalalgia confirmou a eficácia de 40 minutos de exercícios para quem sofre com as dores de cabeça.
         No total os cientistas observaram 91 pacientes e os dividiram em três grupos: um que se exercitou por 40 minutos três dias por semana, outro que fez exercícios de relaxamento e outro que apenas tomou a medicação.
          Por três meses os pacientes foram monitorados com relação a dores, qualidade de vida, capacidade aeróbica e níveis de atividade.
          O resultado apontou que o número de pacientes que não tiveram mais dores aumentou em todos os três grupos, sem diferença do tipo de tratamento escolhido.
          A conclusão do estudo é de que a prática de exercícios físicos pode ser útil para quem tem enxaqueca e não pode tomar remédios para resolver o problema.

Professor: Fabio Rodrigues
FONTE: http://www.educacaofisica.com.br/noticias/praticar-exercicios-e-tao-bom-quanto-tomar-remedios-para-curar-enxaqueca-destaca-estudo